sábado, 27 de abril de 2013

Tigre vs. Leão: Quem venceria essa luta?




Os dois grandes gatos são animais bastante perigosos e fortes, e basicamente empatam no quesito quem ganharia uma luta, com uma pequena vantagem para os tigres.
Se essa briga parece improvável para você por conta deles não andarem no mesmo ambiente (leões na África e tigres na Ásia), saiba que esses bichos já lutaram mais do que você imagina. Por exemplo, leões africanos muitas vezes lutavam contra tigres asiáticos no Coliseu, na Itália (faz parte da nossa história humana como amantes do sangue). Na Idade Média os reis também costumavam encomendar esse tipo de briga. E saiba que ainda (sim, já existiram vários leões espalhados pelo mundo inteiro) existem uma pequeniníssima comunidade de leões asiáticos confinados na floresta de Gir, na Índia.
Mesmo mais recentemente, nas primeiras décadas do século 20 e hoje em dia nos zoológicos, encontros acidentais entre essas espécies se tornaram cenas horríveis. Em 2004, um leão derrotou um tigre em uma disputa sobre o acesso a uma piscina em um zoológico chinês, mas não o matou. Em setembro de 2010, um tigre do Ancara Zoo entrou no recinto dos leões e matou um leão adulto, cortando sua veia jugular com a pata em um único golpe.

A vantagem do leão é sua fraqueza

O registro histórico implica que os tigres geralmente ganhavam as lutas na Roma antiga. Os modernos encontros mortais em cativeiro normalmente também tem esse resultado.
Segundo o biólogo e cuidador de grandes felinos no Zoológico Smithsonian, em Washington (EUA), Craig Saffoe, leões e tigres têm, cada um, suas vantagens de combate, e o resultado de uma luta depende completamente dos indivíduos: sua história, estilo de luta e fisiologia.
Sendo assim, qualquer um tem chances de ganhar. “Mas se eu tivesse que colocar meu dinheiro nisso, eu apostaria no tigre”, disse Saffoe.
Então nós dissemos que os tigres têm uma pequena vantagem. Qual? A agressividade.
Os leões possuem certa vantagem física – a juba protege seus pescoços e serve como um lembrete do fato de que leões machos são pré-programados para a luta – e a experiência. “Leões são sociais, os tigres não. Enquanto crescem, os leões brincam e lutam muito, treinando para disputar o direito de estar em um grupo, ao passo que um tigre pode passar toda a sua vida sem um encontro violento”, explica Saffoe.
O físico e a experiência de combate parecem dar o favoritismo ao leão em uma briga. Porque, então, apesar de muitas delas serem bastante iguais, os tigres vencem um pouco mais frequentemente?
Saffoe diz que a própria natureza social que os faz mais experientes também os deixa mais fracos em uma briga com um tigre. Os leões machos normalmente se unem para brigar com grupos rivais, mas os tigres estão sempre sozinhos. Numa briga entre dois indivíduos, então, a vantagem é do tigre.
Também, os leões brigam mais frequentemente, portanto nem sempre matam. Porque lutam em grupo, eles podem “brincar” com a presa antes. Já o tigre é mais bem agressivo. “Eles vão para a garganta, querem logo matar”, disse Saffoe. “Talvez eles sejam condicionados por meio de sua evolução a nunca depender da ajuda de ninguém e a sempre ir para a morte rápida”.
Tem gente que aposta nos leões – o que não é uma má aposta -, mas a história e agressividade dos tigres lhe conferem uma vantagem na briga entre as espécies.

Leão x tigre



As duas espécies costumam ter tamanhos comparáveis. As estimativas variam, mas em média um leão macho adulto africano e um tigre macho adulto de Bengala ambos pesam entre 180 a 190 quilogramas. Os tigres podem superar leões nesse quesito, chegando até 250 kg (tigre siberiano). Leões africanos têm aproximadamente 42 a 43 centímetros de altura no ombro. Os tigres de Bengala têm geralmente 40 a 42 e siberianos atingem cerca de 43 a 44 cm, em média.
Quanto a técnicas de luta, leões geralmente avançam cegamente e tigres têm uma estratégia planejada. Os tigres podem também se esquivar de ataques, pois são muito ágeis e velozes, além de resistentes.
Leões têm experiência de combate e uma juba, que intimida adversários e lhe confere proteção. Mas os tigres às vezes caçam animais maiores sozinhos. Leões machos juntos derrubam um grande búfalo, mas tigres caçam gaur (bisão indiano, um grande bovino nativo do sul da Ásia e uma das maiores espécies de animais terrestres) quase regularmente sozinhos.
Além da juba, outra boa adaptação anatômica do leão são suas patas dianteiras, mais musculosas. Como a patada é uma importante arma de ataque, os golpes do leão podem ser mais fortes e eficazes. O tigre tem como ponto forte as patas traseiras, o que lhe confere mais agilidade e capacidade de dar saltos maiores.
Os tigres também têm maior cavidade craniana para comportar seus cérebros e são geralmente considerados mais inteligentes, o que pode ser um fator determinante.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

5 fatos impressionantes sobre golfinhos


O golfinho é um animal marinho, pode saltar até cinco metros acima da água, nadar a uma velocidade de até 40 km/h e mergulhar a grandes profundidades. Sua alimentação consiste basicamente de peixes e lulas. Pode viver de 25 a 30 anos e dá à luz um filhote de cada vez.
Ok, nada disso assusta.
Mas se você sempre pensou em golfinhos como aqueles animais bonitinhos, que brincam com os instrutores no parque aquático, pegam o peixinho que você joga para o ar e brincam com a bola de praia, prepare-se para desconstruir essa visão.
1. Golfinhos evoluíram da terra para a água
Todo mundo faz na cabeça a imagem de evolução como peixes que se cansaram da monotonia do fundo do mar, criaram pseudo-pernas e se arrastaram para fora da água. Pois os golfinhos fizeram justamente o caminho contrário. Há fortes indícios de que eles eram predadores em terra, que, enjoados da lentidão com que a gravidade os forçava a se locomover, foram migrando para a água. A base para essa teoria é o formato do embrião do golfinho, no qual é possível ver quatro membros querendo se definir. Os golfinhos, então, teriam passado a viver na água por cada vez mais tempo e os membros foram perdendo importância, o que caracterizou sua evolução. Coisa de umas dezenas de milhões de anos…
2. A orca é um golfinho
As pessoas chamam a orca de "baleia assassina". Mas esse apelido é muito injusto. “Por quê?”, Perguntará você. “Porque ela não é assassina”? Não. É porque ela na verdade não é uma baleia, e sim um golfinho. O apelido é injusto com as pobres baleias. Agora, assassina a orca realmente é. Tanto que uma delas chegou a matar três pessoas de uma só vez. Detalhe: ela era amestrada para não atacar ninguém.




3. Golfinhos são caçadores malandros
Não restam dúvidas de que o golfinho é um animal esperto. Em alguns pontos, essa esperteza é esticada ao ponto de se tornar ardilosa, mordaz: eles são caçadores muito astutos. Eles agem em cooperação para caçar peixes. Um grupo pequeno de golfinhos consegue se posicionar bem de modo a encurralar facilmente centenas de peixes, garantindo uma refeição para todos do bando.
4. Golfinhos podem ser treinados para lutar em guerras
Existem histórias pouco divulgadas, durante a guerra fria, entre Estados Unidos e União Soviética. Uma delas, esquisitíssima, diz que os soviéticos venderam “golfinhos de combate” para o Irã. Felizmente, eles acabaram não sendo usados.





5. Golfinhos são estupradores
Em 1997, cientistas americanos acharam vários cadáveres de filhotes golfinhos mortos. Ninguém acreditou que fosse obra deles próprios, mas ao que parece, golfinhos são assassinos doidos. E foi descoberto que eles possuem o hábito de abusar sexualmente de sua própria espécie (e aí nenhum golfinho está excluído, abusa-se de machos, fêmeas, jovens ou velhos), e até seres humanos, se tiverem a chance.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Conheça Chaser, o cachorro mais inteligente do mundo




O que faz de Chaser, essa border collie simpática da foto, a cadela mais inteligente do mundo? Pode-se dizer que ela tem um vocabulário de mais de mil palavras.
Obviamente, Chaser não consegue falar, mas aprendeu a conhecer seus 1022 brinquedos por seus nomes próprios. Isso significa que ela tem o maior “vocabulário” do mundo animal, incluindo, nessa conta, o famoso papagaio Alex.
Chaser foi testada por psicólogos, que queriam descobrir quantas palavras um cão consegue gravar e distinguir. Então, durante três anos, eles ensinaram Chaser a distinguir vários brinquedos e, quando falavam o nome de determinado brinquedo, ela deveria buscá-lo. Segundo os cientistas, com técnicas de repetição o totó conseguiu aprender as palavras e, em testes que analisavam seu conhecimento, a cadela nunca acertou menos de 18 brinquedos em 20 tentativas.
Os testes consistem em fazer com que ela apanhe determinado brinquedo que está em outra sala apenas ouvindo seu nome e separando-os em grupos.
Antigamente, o cachorro com maior vocabulário era Rico, outro border collie, mas criado na Alemanha – mas ele tinha um vocabulário de "apenas" 200 palavras.
Confira o vídeo e surpreenda-se com Chaser:



8 raças de cachorro super estranhas

Quantas vezes já aconteceu de você estar passeando e encontrar um cão realmente bizarro ou assustador na rua? Sim, cachorros estranhos estão por todos os cantos. Conheça mais sobre oito raças caninas que se superam no quesito peculiaridades:

Ps: esta lista NÃO É UM RANKING, só estou botando números para numerar, e para vocês não precisarem contar para conferir se é 8 raças mesmo.

1. Puli
A raça puli é conhecida por seu look alternativo que a assemelha a um esfregão. Além de lhe render comparações divertidas, a aparência peculiar também lhe é útil: ela protege a pele dos cachorros da água e da descamação.
Não se sabe ao certo de onde os pulis vêm, mas há indícios de que os antigos romanos eram proprietários de cães semelhantes e há alguma evidência de que a raça possui mais de 6 mil anos de idade. O que se sabe é que eles poderiam ser encontrados na Ásia mais de 2 mil anos atrás e fizeram sua aparição na Hungria (país considerado o berço da raça) há mil anos.
Os húngaros rapidamente adotaram os animais como cuidadores de ovelhas – junto com uma raça similar, porém maior, conhecida como o komondor. As duas raças de cães tomavam conta dos rebanhos dia e noite, com o puli servindo como vigia e os komondor contribuindo com os músculos quando necessário, para impedir a ação de predadores.
Embora os pelos compridos e especiais da raça cresçam naturalmente, os proprietários ainda precisam ativamente cuidar da aparência do cão, mantendo-o limpo. Os pelos podem crescer o suficiente para atingir o chão ou podem ser cortados curtos. Os cães são muito ativos e inteligentes e exigem muita atenção e exercício.

9. Pelado mexicano
Mais conhecido como pelado mexicano, o xoloitzcuintli é tão antigo que a raça já era adorada pelos astecas. Segundo a mitologia, o deus Xolotl fez os cães a partir de uma lasca do Osso da Vida, a mesma obra-prima para a criação de toda a humanidade. Xolotl presenteou os homens com o cão, pedindo-lhes para cuidá-lo com sua vida. Em troca, o cão guia o homem até o mundo da morte.
Os pelados mexicanos são cães dóceis e leais uma vez que atingem a idade adulta, mas até se tornarem emocionalmente maduros – o que acontece próximo aos dois anos de idade – eles ainda são muito barulhentos e cheios de energia. Precisam de loção e muitos banhos para prevenir queimaduras solares, acne e pele seca.
8. Cão pelado peruano
Não, a similaridade no nome com a raça anterior não é mera coincidência – em muitos aspectos, eles são como os Pelados Mexicanos. Estes cães também eram adorados por outra civilização antiga, desta vez os incas, mas a raça é realmente muito mais antiga que a cultura inca.
A raça aparece em imagens em obras de arte peruanas desde 750 d.C. O folclore peruano, muito baseado em histórias incas, assegura que abraçar um desses cães pode curar problemas de saúde, em particular dores de estômago.
Infelizmente, os animais quase entraram em extinção durante a conquista espanhola no Peru. A raça se manteve viva graças a pequenas aldeias em áreas rurais, onde os cães podem ainda ser encontrados em bom número. Mais recentemente, criadores peruanos trabalham para proteger o que resta dos cães pelados do Peru, garantindo uma significativa diversidade de linhagem.
Estes cachorros podem ser um pouco teimosos e exigem treinamento adequado desde pequenos. Também precisam de loção e muitos banhos para prevenir queimaduras solares, acne e pele seca. Além disso, os cães sofrem em lugares de clima quente.

7. Norsk lundehund
À primeira vista, você consegue encontrar algo de extraordinário nesses cães? Preste atenção, o Lundehund tem algumas características surpreendentes que o tornam fisicamente diferente de qualquer outra raça.

Uma dessas características peculiares é o fato de que eles têm seis dedos em cada pata. Pode contar. Eles também possuem uma única articulação ligando o ombro ao pescoço, o que lhes permite esticar as pernas em linha reta em ambos os sentidos. Além disso, sua testa alcança até as suas costas. Eles também podem fechar seus canais auditivos à vontade para evitar a entrada de sujeira ou água.
Tudo isso faz com que o Lundehund seja um caçador incrível de aves, um nadador ágil e um grande alpinista em penhascos íngremes e fendas. Os cães foram originalmente treinados para caçar papagaios no longínquo século 17, mas depois que a prática caiu em desuso, a raça quase foi extinta. Em 1963, havia apenas seis vivos. No entanto, graças ao cuidado e esforço de uma dedicada equipe de poucos criadores, já existem pelo menos 1.500 deles vivos hoje em dia.
Infelizmente, a raça possui um sério problema genético: uma doença conhecida como gastroenteropatia dos Lundehund, que pode impedir os cães de extrair nutrientes e proteínas de seu alimento.
5. Cão de crista chinês
Esses pobres cachorrinhos são frequentemente desprezados pelos humanos por não serem muito atraentes para os olhos. Na realidade, esses cães nem sempre nascem sem pelo: existem duas variedades, uma possui pelos, e a outra não. Ambos podem ter nascido na mesma ninhada.
Curiosamente, a variedade sem pelo pode até mesmo possuir uma camada de pelos caso o gene que causa a ausência da cobertura de pelos não se expresse tão fortemente. Quando isso ocorre, pode ser realmente difícil diferenciar as duas variedades a distância. Outra diferença estranha é que nos cães sem pelo muitas vezes falta um conjunto completo de dentes pré-molares.
É interessante notar que os cães de crista chineses não vieram da China. Ninguém sabe ao certo a origem deles, muitos suspeitam que a raça tenha se originado na África. Ha também algumas evidências que esses cachorros compartilham algumas características da raça dos pelados mexicanos.

6. Cão da carolina
Também chamados de dingos americanos (caso “cão da Carolina” soe engraçado para você), este cão não parece muito fora do comum. Entretanto, o que o torna único não está na sua aparência física, mas sim em seu DNA.
O cão da Carolina pode ser a mais antiga espécie canina da América do Norte, tendo aparecido em pinturas rupestres no início da povoação de nativos americanos. Eles também compartilham o DNA com dingos da Austrália e com cães cantores da Nova Guiné (é cada nome…).
São animais relativamente primitivos, sujeitos a problemas de hierarquia social (eles não são recomendados a proprietários de primeira viagem).

7. Catahoula cur
O nome não é a único coisa divertida sobre esses cachorros. Eles também são excelentes caçadores e são até capazes de escalar árvores durante uma perseguição.
Acredita-se que a raça é uma das mais antigas sobreviventes em toda a América do Norte. Eles já eram apreciados pelos nativos americanos por suas incríveis habilidades de caça há muito tempo. O nome da raça vem da Paróquia Catahoula de Louisiana, onde a raça é originária.
Como cães “trabalhadores”, eles são conhecidos por ter muita energia. Se devidamente treinados, esses cães leais podem ser facilmente orientados para pastoreio, trabalho policial ou mesmo apenas para fazer truques e entreter a família. 




8. Mastim napolitano
Se você é um fã dos filmes de Harry Potter, você está pensando no animal de estimação de Hagrid, Fang. Embora eles não sejam tão incrivelmente grandes quanto possa parecer nos filmes, os números impressionam: 75 centímetros até os ombros quando de quatro e até 150 quilos de peso.
No decorrer da história, acredita-se que a raça lutou ao lado do exército romano, tendo sido usada para atacar as barrigas dos cavalos inimigos e feri-los.
Após a Segunda Guerra Mundial, a raça quase entrou em extinção, mas graças aos esforços de um pintor italiano de criar um canil para proteger a raça, os mastins napolitanos foram salvos. O pintor cruzou o pouco dos mastins napolitanos restantes com seus parentes ingleses para ajudar a diversificar a linhagem genética. Deu certo.
Os cães são grandes animais de estimação, mas são extremamente protetores com suas famílias. Por isso, eles precisam de socialização desde pequenos, para garantir que não se tornem muito agressivos contra estranhos. Eles raramente latem, a não ser que sejam provocados e, como resultado, são famosos por atacarem intrusos sem serem percebidos.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Fotos: baleia salva mergulhadora da morte




Em 2009, a mergulhadora Yang Yun estava participando de um concurso de mergulho livre, sem qualquer equipamento de respiração. Ela nadava em um tanque de 6 metros de profundidade com baleias-brancas (conhecidas também como belugas), quando suas pernas paralisaram pelo frio congelante.
Yang pensou que fosse morrer, mas antes mesmo de uma equipe tentar resgatá-la, a baleia Mila mordeu a perna da mergulhadora e a levou de volta para a superfície. Para a sorte da nadadora, os dentes desses animais são pequenos, e Yang não se machucou.
Quem vê a foto do salvamento pode até se assustar e pensar que se trata de um ataque de uma “baleia assassina”. A realidade é que baleias podem ser bem dóceis e amáveis. Yang que o diga.
Confira mais fotos do salvamento:


terça-feira, 16 de abril de 2013

Imagens incríveis - filhotes de animais exóticos superfofos!

Se você quer alegrar seu dia, porque não se animar com fotos incríveis de bebês animais nascidos ao redor do mundo que, além de exóticos, são muito fofos?


Tai e Pip, os bebês panda-vermelho do zoológico Edmontom:


Amani, o bebê Aardvark, do Zoológico de Detroit – os Aardvark são uma espécie de tamanduá africano.




O pequeno leopardo do Museu Nacional d’Histoire Naturelle:




A “frogmouth” Hoover, do Sea World – muitas pessoas consideram frogmouths (bos-cade-sapo) corujas, mas elas são outra espécie de ave.


Monifa, o hipopótamo pigmeu do Zoológico de Taronga:


Pinguins gentoo, do Sea World:


O gorila Hasani, do Zoológico de São Francisco (EUA)



Bella, a beluga, do Aquário de Shedd:


Beco, o elefante Asiático do Zoológico Columbus:


Tahina, a lêmure, do Museu Besançon:



Uma ninhada de lontras:


Um bebê-tamanduá:



Fonte: hypescience.com

Os 10 animais mais mortíferos do mundo

Uma lista com criaturas que nos dão… bem… 10 tipos diferentes de medo.


Rãs-flecha-venenosa
As costas dessas rãs secretam uma espessa neurotoxina que tem o propósito de manter os predadores afastados. Cada rã-flecha-venenosa produz toxina suficiente para matar 10 pessoas. Elas têm cores vivas para indicar que há veneno em sua pele, e isso afasta os predadores. Vivem no Norte da América do Sul e na América Central. Os índios da floresta amazônica matam essas rãs e usam seu veneno em flechas, daí o seu nome.















9. Búfalo-africano
O búfalo-africano pode ser parecido com o boi, mas, ao contrário dele, não é nada pacífico. Além disso, é muito mais agressivo que seu primo asiático, o búfalo-indiano (tipo encontrado, por exemplo, na ilha de Marajó, no Norte do Brasil).
Quando encontra com um predador os búfalos atacam diretamente. É uma besta de quase 700 kg armada com dois enormes e afiados chifres. Você terá sorte se for atacado por apenas um deles, o perigo real é quando o rebanho desembesta em sua direção.
Com o leão, o leopardo, o elefante e o rinoceronte, o búfalo-africano faz parte do grupo conhecido como os Cinco Maiores, quinteto de mamíferos bastante perigosos (os mais difíceis de serem caçados pelos homens).
Existem duas subespécies principais de búfalo-africano: o búfalo-vermelho (Syncerus caffe nanus) e o búfalo-negro (Syncerus caffer caffer), que pode ser chamado também de búfalo-da-savana, e está na foto ao lado. 
O búfalo-vermelho (ilustrado abaixo), chamado assim devido a cor do pelo, tem 1,30m de altura e pesa 350kg; vive aos pares ou em pequenos grupos, é menor que o búfalo-negro e tem chifres mais curtos. O búfalo-negro mede 2m de altura e pesa 700kg; vive em bandos de 50 a 2.000 indivíduos, com um chefe e vários subchefes.
Os búfalos-africanos vivem em diversos habitats do continente africano, das savanas às florestas, das planícies aos estuários pantanosos. 


8. Urso-polar
É claro que eles parecem fofinhos no zoológico, mas na natureza eles comem elefantes marinhos no café da manhã. Fique entre um destes e sua cria e facilmente ele poderá arrancar sua cabeça com apenas um golpe de sua pata gigante. É encontrado no círculo polar ártico e em partes da América do Norte. Caça focas, morsas, leões-marinhos, baleias-beluga, orcas, raposas-polares, peixes...
O urso-polar não é o maior urso do mundo, pois empata o título com o urso-de-koddiak, e também empata o título de maior carnívoro terrestre com esse mesmo urso. Pode atingir até 2m de comprimento e 700kg de peso. Embora grande e de aparência desajeitada, é muito ágil, tanto para correr como para lutar e nadar por longas distâncias. Por falar em nadar, na água sente-se à vontade porque a gordura que fica armazenada logo abaixo de sua pele e os grandes pulmões cheios de arque permite que ele flutue com facilidade. Bom caçador e pescador, investe contra suas presas em terra firme ou na água. É o único urso que tem membranas entre os dedos. Apesar dessas características, é muito lento na água: alcançam, em média, 4k/h. Apesar de viver em uma vasta 
área, está vulneravelmente ameaçado de extinção, principalmente pelo aquecimento global e pela caça às focas.
Existe também uma espécie de urso-polar híbrido, que é cruzado com o urso-pardo, e aparece na foto ao lado. Esses ursos têm o pelo espesso, tal como os ursos-polares, e que parece a mistura do branco com o marrom-claro. Tem também garras grandes, costas encurvadas e focinho típico dos ursos pardos.



7. Elefante-africano
Nem todos os elefantes são amigáveis como o Dumbo. Elefantes matam mais do que 500 pessoas por ano no mundo. Elefantes africanos geralmente pesam mais do que 7 toneladas, sem mencionar suas presas afiadas.elefante-africano (Loxodonta spp.) é o maior dos dois tipos de elefante existentes hoje. Por comparação com o elefante-asiático, distingue-se pelas orelhas maiores, uma adaptação às temperaturas mais elevadas, e pela presença de presas de marfim nas fêmeas, com cerca de 70 kg cada uma. Além disso, o elefante-africano tem 3 unhas nas patas traseiras e 21 pares de costelas, por oposição a 4 e 19, respectivamente, no elefante-indiano.
Até recentemente, acreditava-se que havia apenas duas espécies vivas de elefantes, o elefante-africano e o elefante-asiático. Neste contexto, o elefante-da-savana e o floresta correspondiam a variedades de uma mesma espécie. No entanto, estudos genéticos realizados com o objetivo de controlar o tráfico ilegal de marfim trouxeram à luz as diferenças intrínsecas entre as variedades. Apesar das diferenças, é conhecido que os elefantes-da-floresta e savana podem produzir híbridos. Os elefantes-africanos (género Loxodonta) dividem-se em duas espécies atuais e três fósseis.


6. Crocodilo australiano de água salgada
animais mortíferosNão confunda este crocodilo com um tronco! Ele pode ficar parado na água aguardando por passantes. Então, em um piscar de olhos, irá estocar a presa, puxá-la para baixo        d´água para afogá-la e desmembrá-la.







5. Leão africano
Presas gigantes? Sim. Ataque instantâneo? Também. Garras afiadas como lâminas? Pode apostar. Faminto? Para o seu bem é melhor que não. Esses gatos tamanho família são praticamente os caçadores perfeitos.
OK, vamos admitir, na foto ao lado ele parece fofinho, né? Pois então olhe bem as três fotos que estão bem lá em baixo à esquerda. Bom, ele não parece mais tão fofinho... 
O leão (Panthera leo) vive em pequenas partes da África e em uma pequeniníssima parte da Ásia, confinado na floresta de Gir, na Índia. Essa subespécie é chamada de leão-asiático, leão-indiano ou leão-persa. Por falar em subespécies (eu e essa mania de falar "por falar"!), o leão tem várias delas, porém muitas estão extintas. São elas: o leão-asiático, que está quase extinto, restando cerca de 200 indivíduos vivos; o leão-de-atlas, que está extinto na natureza; o leão-do-nordeste-do-congo, que vive, como o nome diz, no Nordeste do Congo; o leão-angolano, que vive no Sudoeste da África, na Namíbia, em Botsuana, na Angola, em Katanga (República Democrática do Congo), na Zâmbia e Zimbábue; o leão-de-traansval, que também pode ser chamado de leão-do-sudeste-africano, que vive na região do Transvaal, na África do Sul, em Moçambique, Zimbábue e Botsuana; o leão-do-cabo, que está possivelmente extinto; o leão-abissínio, que vive na África Oriental, Etiópia, Quênia, Tanzânia e Moçambique; e o leão-do-senegal, que vive na África Ocidental, do Senegal até a República Centro Africana. O leão macho atinge até 250kg, enquanto as fêmeas até 120kg. A gestação é 100 a 119 dias, enquanto o desmame é até os 7 meses. A maturidade sexual é de 3 a 4 anos nos machos e nas fêmeas, e vivem de 10 a 14 anos, em média, na natureza.
O leão está classificado como vulnerável (ou seja, sofre grave risco de extinção a longo prazo) pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUNC). A espécie sofreu um declínio de 30% a 50% nas últimas décadas no território africano, devido a muitas razões. Já para o leão-indiano praticamente não há esperanças: restam apenas 200 na natureza.
Enquanto um leão faminto provavelmente irá atacar um humano que esteja próximo, normalmente os leões preferem ficar longe do homem. O mais famoso caso de leões devoradores de homens foi o ocorrido em Tsavo, no Quênia, em dezembro de 1898. Dois machos Manelless de cerca de 3 metros de comprimento foram responsáveis por mais de 140 mortes em menos de um mês. Os leões entravam nas cabanas dos moradores, que eram mortos e arrastados até a caverna onde os leões viviam, transformando a vida em um perfeito estado de horror. Segundo o Coronel John Patterson, o fato mais atormentador era que os leões eram extremamente inteligentes. Suas formas de atacar e de se esquivar das armadilhas eram coordenadas e perfeitamente estratégicas e eficazes, incomuns à qualquer animal.









4. Tubarão-branco

animais mortíferosO sangue na água pode excitar estes tubarões a um frenesi alimentar, onde eles usarão todos os seus três mil dentes para morder qualquer coisa que se mova. Esses peixes cartilaginosos (o tubarão branco tem poucos ossos, o resto é preenchido com cartilagem) podem atingir até 7,5m de comprimento e pesar 2,5 toneladas. O tubarão branco (Carcharodon carcharias) é parente da arraia, e é o maior peixe predador do mundo. Suas presas são: sardinhas, focas, pinguins, vários tipos de peixes, morsas, orcas, leões-marinhos, etc.
O tubarão-branco está vulnerável, em relação ao perigo de extinção. Devido à ampla área de distribuição desta espécie, é impossível saber o número de tubarões-brancos que existem, ainda que seja de forma aproximada. Apesar disso, sua baixa densidade populacional, unida a sua escassa taxa de reprodução e sua baixa esperança de vida fazem que o tubarão-branco não seja um animal precisamente abundante. A pesca esportiva do tubarão, sem interesse econômico algum, se desenvolveu nos últimos 30 anos devido, em grande parte, à popularidade de filmes como Tubarão (Steven Spielberg, 1995) até o ponto de se considerar a ameaça de extinção em vários lugares.
A lista vermelha da IUCN incluiu o tubarão-branco pela primeira vez em 1990 como espécie insuficientemente conhecida, e desde 1996, como vulnerável. O II Apêndice do Convênio CITES o inclui como espécie vulnerável sendo explorada irracionalmente.
Existe ainda a sopa de tubarão, uma sopa considerada afrodisíaca criada com a barbatana de vários tubarões. Os pescadores simplesmente pegam os tubarões, cortam-lhes todas as barbatanas e o jogam ao mar. O problema é que, sem as barbatanas, os tubarões não conseguem nadar. E se eles não nadarem, não entre água pelas suas brânquias, e então eles morrem.

3. Vespa-do-mar
Esta tigela de salada pode chegar a ter até 60 tentáculos com 4,7 metros cada. Cada tentáculo possui cinco mil células espinhosas com toxina suficiente para matar 60 humanos. Habita as costas da Austrália, Nova Guiné, Filipinas e Norte do Vietnã.








2. Naja
animais mortíferosElas não tem o título de cobras mais venenosas, mas fazem o máximo que podem com o que têm. De todas as 50 mil mortes por mordidas de cobras por ano, as cobras Naja (ou cobras-capelo) são responsáveis pela maior parte.





1. Mosquito
A maioria de suas picadas apenas te dão coceira. Mas alguns mosquitos podem carregar e transmitir parasitas causadores da malária ou dengue. Como resultado estas pequenas pestes são responsáveis pela morte de mais de dois milhões de pessoas por ano. A fêmea do mosquito é a única que bebe o sangue, enquanto o macho bebe néctar de flores.



Fontes: 
Sites: hypescience.com 
pt.wikipedia.org
entretenimento.r7.com

Livro: "Guia Ilustrado O Mundo dos Animais: Mamíferos"