quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Curiosidades sobre aves de rapina

Ps: essa postagem é sobre aves de rapina(aves carnívoras com garras fortes), e não aves normais.
Qual a maior? O condor.
O Condor é não apenas o maior representante de sua família, que inclui ainda os urubus, mas também a  maior ave voadora do mundo, com uma envergadura alar (comprimento de uma ponta de asa à outra) que ultrapassa os três metros!
Fonte:http://oreinoanimal.blogspot.com.br/2008/03/condor.html
http://super.abril.com.br/mundo-animal/aves-rapina-447916.shtml

A mais rápida? O falcão peregrino(mergulhando no ar). O falcão-peregrino (Falco peregrinus) é uma ave de rapina diurna de médio porte que pode ser encontrada em todos os continentes, exceto a Antártida.
 
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Falc%C3%A3o-peregrino e http://super.abril.com.br/mundo-animal/aves-rapina-447916.shtml


Qual a mais forte? É o brasileiríssimo gavião-real(que também pode ser chamado de harpia), que caça até filhotes de veado. É a maior ave brasileira capaz de voar. É a mais pesada e uma das maiores aves de rapina, com peso de 10 kg e envergadura(comprimento da ponta de uma asa até a ponta de outra) de 2,5 metros.
Fonte: http://super.abril.com.br/mundo-animal/aves-rapina-447916.shtml e www.wikipedia.org.com


Qual voa mais alto? O abutre-de-rüppel, que atinge 11 quilômetros de altura. É um grande abutre que se encontra em grande parte da África Central, incluindo o Sudão, a Etiópia, a Tanzânia e a Guiné.
Ruppelsvulture.jpg
Fonte: wikipedia.org.com e http://super.abril.com.br/mundo-animal/aves-rapina-447916.shtml  


Qual tem a melhor visão? É a águia-de-asa-redonda, que pode localizar um camundongo a 5 quilômetros de distância. 
Fonte:http://super.abril.com.br/mundo-animal/aves-rapina-447916.shtml

Qual escuta melhor? As corujas, que também enxergam no escuro e possuem modo de vôo silencioso.
 Northern Spotted Owl.USFWS-thumb.jpg

Qual a mais famosa? A águia, símbolo do poder de Roma, Napoleão e os EUA.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Animais cometem suicídio?

 Alguns animais cometem suicídio, certo? Errado

 Animais cometem suicídios?

Ser inteligente tem desvantagens: segundo a maioria dos cientistas, o Homem é o único animal capaz de acabar com a própria vida intencionalmente. Nas outras espécies, o que o animal procura é a fuga numa situação de risco. Nessa fuga, o animal pode morrer, mas não intencionalmente. Outra coisa que acontece é que uma mãe pode se sacrificar pelo seu filhote, mas ainda assim ela tem o objetivo de perpetuar a espécie.

Mortes incertas

Suicídio coletivo?
Em 1958, um documentário divulgou que o lemingue, uma espécie de roedor escandinavo, comete suicídio, pois já foi visto muitas vezes grupos de lemingues se jogando ao mar e morrendo. O que acontece é o "efeito manada": se um lemingue distraído cai de um penhasco sem querer, os que o seguem se jogam também.
 

Suicídio solidário?
Muitos cientistas se intrigam com os cães, que, após a morte do dono, param de comer e definham. Isso é parecido com algumas pessoas, que perdem a razão de viver. Esse comportamento é parecido com alguns filhotes de gorilas, que, após a morte da mãe, podem perder a razão de viver.


Escorpião se mata após colocado em círculo de fogo?

Um mito diz que se um escorpião é botado em um círculo de fogo, ele se pica e morre por causa do veneno.  
Pura baboseira: em primeiro lugar, escorpiões são imunes ao próprio veneno, e ele morre desidratado. Em segundo lugar o escorpião não se pica: ele sabe que sua vida corre perigo, então fica estressado e começa a mexer o ferrão para baixo e para cima rapidamente. Fazendo isso, pode parecer que ele quer se picar, mas não é verdade.   

Espécie de aranha se deixa morrer?

Um mito diz que um tipo de aranha deixa seus filhotes a matarem e isso é considerado um suicídio. O que acontece é que, quando os filhotes nascem, mordem tudo que vem pela frente. A primeira coisa que eles vem é a própria mãe, claro, e então eles começam a morder a aranha. Quando os filhotes são pequenos, isso não a mata. Mas quando os filhotes são maiores, isso é fatal. A aranha poderia simplesmente sair dali, mas ela fica. Esse é o último sacrifício que ela faz por eles. Ao contrário do que alguns pensam isso não é suicídio.

Fonte: http://super.abril.com.br/mundo-animal/animais-cometem-suicidio-619626.shtml

Como os animais realmente enxergam o mundo


Três andares acima do térreo, a alguns lances de escada de distância, muito antes de você apalpar os bolsos em busca da chave, seu cachorro o aguarda ansioso atrás da porta. Ele sabe que você, e não o seu Zé, que recolhe o lixo do prédio todos os dias, está prestes a subir até o terceiro andar. Basta colocar o primeiro pé dentro de casa para receber a saudação calorosa do bichinho. E não importa com quem você esteja. Se chegar acompanhado com velhos ou novos amigos, ou mesmo com seu irmão gêmeo, que mora no exterior há alguns anos, ele não vai pular nas pernas erradas. Ele sabe quem é você.

Mas não sabe quem ele é. Coloque um ser humano em frente ao espelho e ele começa instintivamente a mexer no cabelo (achando que um tapinha na franja realmente vai deixá-lo mais bonito). Um cão, porém, consegue ser ainda mais bestial: a reação dele ao espelho é a mais completa indiferença. Nem uma olhadinha. Ele não reconhece a própria imagem. E se não reconhece a própria imagem, não tem aquilo que chamamos de consciência, certo? Até pouco tempo atrás, era o que a ciência achava. Animais que reconhecem a própria imagem no espelho teriam consciência - e aí entram basicamente nós, nossos primos (os grandes macacos - chimpanzé, gorila, orangotango), cetáceos e elefantes. Os bichos que não se reconhecem não teriam noção de "eu". Não teriam consciência.

Mas a verdade provavelmente é outra. O problema não está nos animais que não se reconhecem no espelho. Está em quem testa a presença de consciência sob a ótica humana. O mundo de um cachorro ou de um gato não se cria majoritariamente com imagens, como o nosso. Eles veem com sons e, principalmente, cheiros. E o espelho exclui a melhor arma de reconhecimento do cachorro: o olfato. O biólogo Marc Bekoff, da Universidade do Colorado, testou o próprio bichinho para saber se ele era capaz, de alguma forma, de se reconhecer. Em vez de testar imagens, Bekoff pensou como um cão. Durante cinco invernos, toda vez que saía para passear com o companheiro, recolhia pedaços de neve onde o cão havia feito xixi. Depois, recolhia neve com urina de outros cachorros.

Então Bekoff espalhava os blocos de neve - alguns com xixi do cachorro dele, outros com o de outros cães -por lugares diferentes. E a reação do melhor amigo do pesquisador era sempre a mesma: quando encontrava a urina de outro cão, despejava um novo jato de xixi em cima para marcar o território como dele. Normal. Mas quando encontrava um bloco com a própria urina, não dava bola. Sabia que aquele xixi já era dele, então o território não precisaria de remarcação. Resultado: o cachorro sabe muito bem quem ele é. Mas diferentemente de você, que se reconhece pela fisionomia, ele faz isso pelo cheiro.

Se o nosso mundo é rico em imagens, o dos animais domésticos, as estrelas desta postagem, vem carregado de sons, cheiros e sensações. E qualquer coisa acompanha uma porção de informações: um poste é uma fonte rica de notícias: diz se outro animal passou por ali, quem era e há quanto tempo isso aconteceu. Ainda é impossível aguçar nossos sentidos, entrar na pele deles e entender a riqueza de cada cheiro, som, imagem ou sabor. Mas dá para entender como eles veem o mundo e descobrir por que seus pets insistem em fazer coisas que você odeia - ou adora.

Olfato além do alcance

Rememore a primeira informação desta matéria: gatos e cães constroem o mundo com cheiros, sons e um pouco de imagens. Para os cães, o olfato é fundamental. Existem entre 120 e 300 milhões de células olfativas dentro do nariz. Nós temos apenas 6 milhões. O que isso significa? Que eles podem até detectar câncer em humanos só farejando nosso hálito.

É o que pesquisadores do hospital Schillerhoehe, na cidade de Gellingen, Alemanha, descobriram em 2011. O oncologista Thorsten Walles e seus colegas deram amostras de tumores para que os cães farejassem. Era uma forma de treino, como fazem com cães farejadores de drogas - dão um osso de borracha com cocaína dentro para que o cão aprenda a reconhecer o cheiro do entorpecente; aí ele consegue reconhecer cocaína camuflada até dentro de sacos de café no fundo de uma mala.

Os alemães fizeram mais ou menos isso, só que com amostras de células cancerosas. Depois, pacientes com câncer de pulmão em estágio inicial sopraram dentro de tubos de ensaio (que eram tapados em seguida). Os cientistas treinaram os cachorros para sentar cada vez que sentissem "cheiro de câncer" em algum desses tubos de ensaio. E os cachorros acertaram 71% dos casos.

A ideia dos pesquisadores agora é construir uma espécie de "nariz eletrônico" que seja capaz de reconhecer os mesmos elementos químicos característicos de câncer que os cães farejam. Seria uma máquina capaz de detectar a doença logo nos estágios iniciais - uma revolução no mundo dos diagnósticos, que certamente salvaria vidas. Mas, por enquanto, há um problema: determinar quais são esses elementos químicos que denunciam a presença de um tumor. Como disseram os pesquisadores: "Infelizmente, os cães não têm como nos dizer qual é a bioquímica do cheiro do câncer". Seja como for, o olfato deles continuará sendo uma ferramenta fundamental nessa busca.

Não é apenas a quantidade de células olfativas que deixa o nariz dos cães tão poderoso. As partes internas do nariz e suas divisões têm um papel importante. Para saber como isso funciona, foram botadas máscaras neles e despejaram alguns odores. Os pesquisadores conectaram o nariz de uma das cadelas participantes a um equipamento de ressonância magnética. Aí revelaram o caminho do ar dentro das narinas caninas. Descobriram áreas específicas de respiração e expiração. No nosso caso, por exemplo, não temos uma área onde guardamos o ar inalado e outra onde fica o ar exalado. Por conta disso, quando respiramos, paramos de "farejar" e soltamos todo o gás, carregado de odores, de volta para o mundo. Nos cães isso é diferente. Nenhum odor passa batido pelo cão. Por isso mesmo, tanto eles como os gatos (outros campeões na detecção de odores, com 200 milhões de células olfativas) usam o nariz para se reconhecer e trocar informações.

E para "coversar" com você. Fungando suas meias e sapatos, eles descobrem por onde você andou, se encontrou com outras pessoas, o que comeu, fumou ou correu. Entende agora como seu calçado é tentador para eles? O sofá e a sua cama também. E onde mais houver o seu cheiro. Por isso mesmo, gatos e cachorros preferem ficar perto de lugares onde podem sentir o cheiro dos donos. Mesmo se for a sua poltrona nova. Isso funciona também com roedores - quando vão mudar de gaiola, recomenda-se colocar algum pano com o cheiro da gaiola antiga - e do dono.

O papagaio não se importa tanto assim com o seu cheiro. Com faro pouco desenvolvido, ele reconhece você pela aparência ou voz. O paladar de um papagaio, aliás, também é péssimo. Enquanto nós temos 9 mil papilas gustativas, nos papagaios esse número varia de 300 a 400. E ele não fica sozinho nessa pobreza gastronômica. Na língua dos gatos só aparecem 473 papilas. Os cachorros têm um pouco mais: 1,7 mil. Assim como os papagaios, esses dois mamíferos conseguem distinguir as quatro principais características da comida. Mas seu gato dispensa os doces, e o cachorro detesta comidas amargas (passe um caldo de jiló na ponta do móvel que ele adora morder para ver se essa mania não acaba). Com um paladar tão fraco, os dois não se importam em degustar com calma um prato de ração premium. Eles devoram os pratos - para que perder tempo se não tem um milhão de sensações para descrever, como fazem os humanos? Aliás, é por causa desse ponto franco que os dois animais engolem qualquer comida que cair no chão.


No fim da história, quem sabe mesmo apreciar um jantar são os roedores. Os porquinhos-da-índia e os coelhos(mesmo que os coelhos não sejam roedores) têm 17 mil papilas gustativas espalhadas pela língua. Quase duas vezes mais do que nós. Então eles exigem um cardápio selecionado. Alguns desses bichinhos gourmet, para você ter uma ideia, até rejeitam verduras e folhas com agrotóxicos.


Mas a falta de sensibilidade dos cães e gatos fica só no paladar mesmo. Nas coisas que realmente importam para a nossa convivência com eles, os animais domésticos são gênios da percepção. Até os cavalos são mestres nesse quesito.

Os sons do silêncio


A história de Hans, um cavalo alemão, mostra bem a capacidade de observação e associação dos animais que criamos. No começo do século 20, ele se tornou celebridade por acertar equações matemáticas. O dono escrevia na lousa uma conta como 1/2 + 1/3 e pedia a resposta ao animal. Ele batia a pata cinco vezes no chão, esperava uns segundos e batia mais seis vezes. Ou seja: 5/6. O dono dizia ter treinado o animal por dez anos.

Pura malandragem do treinador. Por trás do "raciocínio lógico" do equino, o que havia era uma capacidade ímpar de observação. Ele conseguia perceber sinais sutis no rosto do dono, que o público não tinha como observar. E, assim, descobria quando deveria bater ou não as patas no chão. Ou seja: um cavalo pode ser um ótimo parceiro de truco.

Cães e gatos também. Eles reparam, associam e memorizam tudo. Cada gesto, cada barulho. Tudo serve de pista sobre o próximo passo do dono. Aquele tilintar de chaves sempre vem antes da despedida. O cheiro do perfume também precede a sua saída. Eles guardam e aprendem com esses sinais. Sabem quando você está prestes a ir embora - e demostram toda a tristeza que sentem nesses momentos...

É quase impossível escapar do radar dos cães e dos gatos. Os felinos escutam ainda melhor que os cães. E absurdamente mais do que você. Um som que passe dos 20 mil hertz (o extremo do agudo) fica inaudível para nós. Já os gatos ouvem até 60 mil hertz. Os cachorros chegam aos 45 mil hertz. Isso porque os dois evoluíram caçando roedores, então conseguem captar os sinais hiper agudos que os ratinhos emitem para se comunicar. Nem o som das vibrações corporais dos cupins passa batido pelos gatos. Até o som de lâmpadas fluorescentes (sim, elas fazem barulho) eles conseguem captar. Segundo a especialista em comportamento animal Temple Grandin, da Universidade do Colorado, se você estiver conversando no térreo, seu gato vai ouvir e reconhecer sua voz lá do décimo andar. Insano.

Eles ouvem sons naquilo que para nós é silêncio. Mas isso não impressiona tanto quanto uma habilidade de outro animal doméstico: o papagaio, que enxerga o que para nós é invisível.

Papagaios psicodélicos


Os papagaios veem o mundo com visão ultravioleta. Na prática, enxergam cores invisíveis. "Quando eles olham para os pelos de outro papagaio, conseguem saber se é macho ou fêmea", diz Susan Friedman, especialista em     comportamento animal da Universidade do Estado de Utah. Já nós, humanos, não conseguimos diferenciar papagaios de papagaias - só mesmo com intervenção cirúrgica para checar os órgãos genitais (um processo bem invasivo), ou com teste de DNA.

A visão ultravioleta também permite saber o grau de maturação de algumas frutas, como uvas, caquis e figos. Mas a graça dela vai bem além dessa parte mais pragmática. O mais bacana aqui é que os papagaios veem um mundo que para nós seria psicodélico. Temos três receptores de cor nos olhos (para verde, azul e vermelho). Então essas três são as nossas cores primárias - e a combinação entre elas cria as cores do nosso mundo. Os papagaios (e outras espécies de aves, peixes e répteis) têm quatro receptores: os nossos mais um dedicado ao ultravioleta. A combinação desses quatro cria um mundo estupidamente mais colorido que o nosso - um mundo tão difícil de imaginar quanto uma realidade com quatro dimensões, em vez das três que a gente conhece. O fato é que, se papagaios produzissem caixas de lápis de cor, elas teriam milhares de lápis. E olha que isso não é nada perto do que outros animais enxergam. O campeão mundial de visão, por exemplo, tem 12 receptores de cor. Doze cores primárias... Uau. E esse nosso amigo pra lá de lisérgico nem é um animal dos mais relevantes: trata-se do mantis, uma espécie de crustáceo.


Mantis, acima

Bom, pelo menos no mundo dos mamíferos nós levamos vantagem sobre os animais domésticos. O gato e o cachorro possuem só dois receptores de cor (azul e verde). Então o mundo deles é um pouco menos colorido que o seu. E diferente: o vermelho vira verde, o verde ganha um tom mais amarelado, e o violeta fica azulado. Até o preto parece mais desbotado. O porquinho-da-índia, diferente de outros roedores, que só enxergam em preto e branco, também tem visão bicromática (vermelho e verde). É como os cães e os gatos fossem daltônicos.

E essa não é a única diferença. As imagens da televisão, por exemplo, não fazem sentido para eles. Nosso olho, assim como o de outros animais, não apaga uma imagem no centésimo de segundo seguinte à captação. Ele ainda a mantém "viva" por uma fração de segundo. Se antes desse tempo surgir outra imagem, você terá a impressão de que as figuras estão em movimento. É o que acontece no cinema e na televisão: as cenas rodam numa velocidade de, no mínimo, 24 imagens por segundo. Se um filme mostrasse só cinco quadros por segundo, seria uma sequência quase pausada de figuras, como um filme em stop motion. É assim que os cães e gatos veem. Eles enxergam mais em menos tempo: um cachorro consegue ver de 70 a 80 imagens por segundo, um gato vê 100 imagens; até o porquinho-da-índia ganha de nós, com 33 imagens por segundo.


Essa percepção-extra faz com que eles vejam a programação de TV como se ela fosse em stop motion, com "cortes" entre cada cena. Além disso, a tela fica tremida e dá para ver a passagem dos quadros, que surgem de baixo para cima. Chaaaato.

As TVs digitais resolveram parte desse problema. Elas rodam numa velocidade mais alta, aí os cachorros conseguem ter uma visão mais parecida com a nossa, sem tremedeira na tela. Ainda assim, isso não basta para prender a atenção deles.

Mas para os cachorros, pelo menos, cientistas criaram uma solução: um canal de TV totalmente voltado a eles. Nicholas Dodman, veterinário e pesquisador da Universidade Tufts, lançou a novidade nos EUA no começo deste ano. O canal, chamado de DOGTV, mostra cenas de cachorros correndo pelo gramado, brincando entre si, pulando na piscina. Cada detalhe dos programas tem a ver com os interesses caninos. As cores foram adaptadas ao mundo "daltônico" deles e os sons também: o barulho da grama enquanto o cachorro passa por ela, o da bola que pinga no chão... O enquadramento também é diferente, as cenas foram filmadas do ângulo de um cachorro. Por exemplo, enquanto o bicho passa pela mata, o cachorro-telespectador vê a grama alta, como se ele mesmo passasse por ela. Dodman testou a eficiência do canal. Ele preparou três cenários para cachorros: canais humanos, como CNN ou Animal Planet, o DOGTV e uma TV desligada. Com monitoramento via câmera, o pesquisador concluiu que 75% deles assistiram pelo menos um bloco a mais do DOGTV do que das outras alternativas.

Outra diferença é que cães e gatos enxergam melhor na penumbra. Em volta do glóbulo ocular deles existe uma membrana chamada tapetum lucidum, que funciona como um espelho e reflete toda a luz disponível de volta para a retina. Graças a isso, eles conseguem enxergar até 40% melhor do que os humanos no escuro.

É, perdemos feio nessas partes. Em compensação, temos um ponto a nosso favor: fóveas, que são uma porção de fotorreceptores na área central das retinas. Elas nos permitem ver bem coisas a poucos ou muitos centímetros do nosso nariz. Se você colocar um brinquedo numa distância entre 25 e 40 centímetros do nariz de um cão, provavelmente ele terá dificuldades em vê-lo. Ponto para nós. Mas, grande coisa, ainda ficamos atrás dos pássaros: os papagaios têm quase o dobro de fóveas. Sem contar o fato de os olhos estarem posicionados nas laterais do rosto. Isso permite a ele ver o que acontece ao redor numa panorâmica de quase 360 graus. Se soubessem driblar, seriam ótimos jogadores de futebol - até porque xingar o juiz, os papagaios já sabem muito bem.

O papagaio sabe o que diz?

Ele não grita biscoito à toa. Você ensina o que é biscoito, ele aprende e grita o dia inteiro na tentativa de ganhar mais comida. Muitos deles dizem oi quando você chega e tchau quando vai embora. Eles podem não saber semanticamente o que "oi" significa. Mas vem cá: você sabe, por acaso? Não, porque esse significado nem existe. "Oi" é apenas um som que os falantes de português emitem para avisar que chegaram. E que nós aprendemos quando ainda somos projetos de gente. Por esse ponto de vista, um papagaio dando "oi" é algo tão complexo quanto um ser humano dando "oi".

E talvez eles sejam ainda mais parecidos com a gente. "Acho que entendem o contexto das frases. Dizer que é só imitação é subestimá-los", aposta Susan Friedman. Nada ainda foi comprovado cientificamente, mas 30 anos de pesquisas parecem endossar a opinião de Friedman. Os papagaios podem resolver algumas tarefas linguísticas semelhantes com a mesma habilidade de crianças entre quatro e seis anos. Pelo menos foi assim com Alex, um famoso papagaio treinado pela pesquisadora Irene Pepperberg ao longo de 30 anos. Ele compreendia os conceitos das palavras "mesmo", "diferente", "maior", "menor" e "nenhum", além de saber somar números. No total, conhecia 100 diferentes palavras e distinguia cores e formas. Morreu aos 31 anos de idade.

Eles podem não ter as artimanhas do cérebro humano para racionalizar um diálogo e aprender uma língua complexa, mas podem, por associação, entender os contextos de cada frase. Ou, como no caso do cavalo Hans, perceber no íntimo da linguagem corporal do dono como agradá-lo e responder da forma como espera. E não é nada surpreendente.

Eles são bichos sociáveis e se comunicam com outras aves por meio dos sons. Um ruído um pouco mais agudo pode significar perigo à vista, uma conversa à toa, ou um pedido de comida de um filhote. Cada cria, aliás, recebe um nome logo após o nascimento.

Um estudo da Universidade de Cornell colocou câmeras em 16 ninhos de papagaios. As imagens mostram os pais "falando" o nome dos filhos antes mesmo que eles fossem capazes de cantar. Depois de algum tempo, os patriarcas ensinavam os filhos a reproduzirem os sons do próprio nome. Essa troca de nomes também não é sem propósito. Quando as turmas se misturam, fica mais fácil gritar o nome dos companheiros do que tentar encontrá-los no meio da papagaiada. Mas, se há a suspeita de que os papagaios sejam gênios linguísticos, o mesmo vale para os cães e gatos? É o que vamos ver agora.

Todo mundo sabe: um cachorro bem treinado senta quando escuta a ordem. Ou rola e dá a pata. Mas eles entendem que essas cinco letras que formam a palavra "senta" significam "flexione as pernas até apoiar as nádegas numa superfície horizontal"? E que "rolar" é o ato de fazer girar? Não, claro. Mas aquela mania de passar o tempo a observar o dono o deixa pronto para memorizar o som da palavra, a entonação, os movimentos corporais e o que aquilo tudo significa.

"Eles aprenderam as deixas mais fáceis para eles e não a palavra "senta", que os cães, com seu repertório limitado de sinais vocais, devem achar difícil de distinguir de outras expressões que soem de maneira parecida", conta John Bradshaw, no livro Cão Senso. É a mesma lógica do cavalo Hans: eles aprendem os pequenos sinais corporais do dono.


Para ganhar espaço no mundo dos homens, seu pet aprendeu a observar cada passo seu. Até os porquinhos-da-índia fazem isso: deixe a gaiola num lugar onde não dá para ver nada e você vai perceber a frustração dele - dificilmente o animal vai interagir com você. Ele precisa conhecer os donos para se acostumar com a companhia e viver as mesmas rotinas. Mas para isso o bicho precisa de tempo para observar.


E eles nos entendem profundamente: sabem quem somos, o que fazemos, coisas que nos agradam ou não (mesmo quando desobedecem). Só quem parece ainda não conhecer tão bem os companheiros são alguns humanos. Os pets já superaram essa fase.



Olfato:
O olfato de um cão pode salvar vidas. Treinado, ele detecta se uma pessoa tem ou não câncer de pulmão no primeiro estágio só pelo odor do hálito.Nenhuma máquina foi capaz de fazer isso.

Ser humano: 5 milhões de células olfativas














Cachorro: 300 milhões de células olfativas














Melhor olfato: urso, 4 bilhões de células olfativas




Audição:
Nenhum animal doméstico é páreo para o gato no quesito audição. Ele consegue ouvir a vibração corporal dos cupins.                                                                                            
E você chegando no térreo, mesmo que esteja em um apartamento no décimo andar.

Ser humano: 20 mil hertz


Gato: 60 mil hertz


Melhor audição: baleia branca (ou beluga), 123 mil hertz



Visão:
Temos três receptores de cor: um para cada cor primária(verde, vermelho e azul). Os papagaios tem três: os nossos mais um para a visão ultravioleta. O mundo deles, então, é bem mais colorido que o seu e o meu.

Ser humano: 3 receptores de cor



Papagaio: 4 receptores de cor


A melhor visão: camarão mantis(ou tamaburutaca), 12 receptores de cor



Paladar
Cachorros e gatos praticamente não sentem o gosto da comida. Se você quer um bichinho de estimação com paladar apurado, compre um porquinho-da-índia, que tem duas vezes mais papilas gustatic=vas do que os humanos. Ou arranje um bagre, o campeão mundial do paladar, com três vezes mais papilas gustativas que você.

Ser humano: 9 mil papilas gustativas


Porquinho-da-índia: 17 mil papilas gustativas


O melhor paladar: bagre, 27 mil papilas gustativas



Fonte: www.superabril.com






terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Notícias sobre animais


Soldado vietnamita é acusado de maltratar e matar macacos raros

soldado vietnamita Nguyen Van Quang, 20, foi expulso do exército após ter postado em seu Facebook fotografias em que torturava e matava macacos raros.
Os animais, ameaçados de extinção, são uma espécie da família langures (Pygathrix cinerea) e aparecem em uma das imagens esfolados e mortos. Outra fotografia mostra uma fêmea, que aparentemente estava grávida, sendo obrigada a “fumar” um cigarro antes de ser torturada e morta.
As imagens, que já foram retiradas do Facebook, causaram revolta na opinião pública e chamaram a atenção da mídia mundial, o que resultou na expulsão de Quang do exército e alertas para os dois outros soldados que aparecem nas fotos.
Acredita-se que os macacos que aparecem nas imagens foram comprados de comerciantes de animais selvagens por 57 dólares cada. Segundo a BBC Vietnamita, o soldado mais jovem afirma que não acredita que o que fez foi errado.
Fonte:http://colunas.globorural.globo.com/planetabicho/tag/macaco/


Maltratado pelo dono, cachorro emagrece e fica à beira da morte 

Edward McNeill, de 22 anos, simplesmente parou de alimentar seu cachorro de estimação. Snoop foi encontrado por oficiais da instituição protetora dos animais SPCA, na Escócia, com quase todos os ossos de seu corpo aparentes.
Magrinho, o cão pesava apenas oito quilos, menos da metade de seu peso normal.
Em entrevista ao jornal The Sun desta sexta-feira (31-08), Mackintosh Hamish, inspetor da SPCA, disse que Snoop está se recuperando e logo deve ser adotado por um novo lar, enquanto Edward McNeill aguarda julgamento agendado para o mês de setembro.
Fonte:http://colunas.globorural.globo.com/planetabicho/tag/cachorro/page/3

Pitbull que seria sacrificado por ser "gay" é adotado

Pitbull seria sacrificado após seu dono abandoná-lo porque cão seria gay (Foto: Divulgação)
Um pitbull que seria sacrificado nesta quinta-feira em um canil em Jackson, no estado do Tennessee (EUA), depois que seu dono o abandonou porque achava que o cão era gay, foi adotado horas antes de ser morto, segundo o jornal “The Tennessean”.
O abrigo de animais de Jackson recebeu dezenas ligações depois que uma reportagem do site “Gawker” informou que o cachorro havia sido abandonado por ser “gay” e seria sacrificado.
O dono abandonou o cachorro depois que outro cão montou sobre seu pitbull, simulando um ato sexual. Segundo especialistas em animais, o fato de um cão montar sobre outro não indica sua orientação sexual, mas é um sinal de domínio.
O destino do cão provocou um apelo frenético entre os amantes de animais para encontrar um novo tutor. No Facebook, uma mensagem dizia “não deixe este cão lindo morrer. Seu dono é um ignorante”.
Fonte: http://chegademaldade.blogspot.com.br/2013/02/cao-que-seria-sacrificado-por-ser-gay-e.html

Cão sobrevive após detonação de coleira de explosivos

Um pequeno chihuahua conseguiu sobreviver após a explosão de fogos de artifícios presos ao seu pescoço, no estado da Califórnia, nos Estados Unidos. Segundo testemunhas, um casal amarrou osexplosivos no animal e fugiu após detoná-los. De acordo com a polícia local, o artefato – classificado como M-80 – é capaz de arrancar os dedos de um ser humano.

cãozinho, nomeado de Rocket (foguete) pelos veterinários, sofreu ferimentos internos e uma lesão de quase trinta centímetros no pescoço. Ele também corre o risco de perder permanentemente a audição. “Rocket está melhor do que o esperado, demonstrando vários avanços”, afirma a médica veterinária Maddy Fawn, do hospital de animais da região.

As autoridades ainda procuram os suspeitos. Uma moradora do bairro disse que eles tinham por volta de 20 e 25 anos. “Normalmente, quando você ouve algo relacionado a explosivos, pensa em adolescentes e crianças. Mas adultos fazendo uma crueldade dessas é chocante”, comentou o detetive Joseph Silva ao canal televisivo KTVU.

Na próxima semana, Rocket será posto para adoção. Enquanto isso, a organização de proteção dos animais RedRover oferece uma recompensa de US$ 2 mil (cerca de 4 mil reais) para quem der qualquer informação que ajude a prender os suspeitos.
Fonte:http://colunas.globorural.globo.com/planetabicho/tag/cachorro/page/4/

Ativistas salvam cães que seriam abatidos na China



A jornada de diversos cães que seriam abatidos (25/4), 505 cães destinados ao abate foram salvos quando o caminhão que os transportava foi interceptado por ativistas de direitos dos animais.
veículo estava transportando os caninos dentro de apenas 156 gaiolas minúsculas. Os animais seriam servidos em restaurantes chineses. “Eles estavam muito apertados. Cada gaiola tinham entre 7 e 8 cachorros. Nossos corações foram quebrados ao ver essa cena”, comentou uma das ativistas.

O caminhão foi parado na província de Yunnan, depois que alguns motoristas viram a carga que estava sendo transportada. Várias pessoas postaram fotos comentários sobre a trágica ocorrência no Weibo, uma rede social chinesa equivalente ao Twitter, o que fez com que a polícia parasse o caminhão no pedágio mais próximo. Em seguida, o responsável pelo transporte foi encaminhado para a delegacia, onde protetores de animais, que também foram alertados sobre a notícia via internet, começaram a chegar. Infelizmente, devido ás péssimas condições,  alguns cachorros já estavam mortos no momento em que foram resgatados. Os voluntários presentes removeram as gaiolas do caminhão e passaram a noite inteira alimentando e cuidando dos animais

Assustadoramente, os oficiais do Animal Inspection Department investigating (Departamento de Inspeção e Investigação Animal, na tradução livre para o português) descobriram que o transporte dos cães era legal. A pessoa que os possuía, de fato, tinha uma licença e a polícia não pôde fazer nada, apesar de suspeitar que os cachorros seriam levados para restaurantes de carne de cão.
Outro ativista acrescentou: “Não podemos impedi-los de comer cães, porque não há uma lei de bem-estar animal. Apenas esperamos que o governo consiga impedir os criadores de cachorros de fazerem negócio com a carne desses animais.”

Felizmente, um centro de resgate privado se adiantou e comprou todos os cachorros por 60 mil yuans (cerca de R$ 17,8 mil). Agora, os animais estão recebendo tratamento até que a entidade encontre donos para eles.
Fonte:http://colunas.globorural.globo.com/planetabicho/tag/cachorro/page/6/

Cão que teve os olhos arrancados ganha um novo lar

Um cãozinho, que foi encontrado com os olhos arrancados, está se recuperando gradativamente graças à sua nova família. O cachorro chamado Andre foi, como informa o jornal Daily Mail , usado como alvo para a prática de tiros. Segundo o jornal, o animal teria sido encontrado dentro de um saco plástico, em uma lixeira, amarrado e com fome, em Phoenix, Arizona.

Em entrevista, Susie Hopkins, a nova dona de Andre, diz que após uma cirurgia a órbita dos olhos do cão está se recuperando e ele está se alimentando bem. “Ele está voltando a caminhar, em curtos trajetos, e dorme a maior parte do dia”, conta.

Martin Mersereau, diretor do Peta, enfatizou a importância de encontrar o autor dos maus-tratos. Para ele, o agressor deve ser condenado. “Aqueles que abusam de animais são covardes. Eles descontam os problemas pessoais nos seres mais indefesos”, disse em um comunicado.
O Peta ofereceu uma recompensa de mil dólares (cerca de R$ 1,7 mil) por informações sobre o agressor de Andre. ”Os residentes de Phoenix têm boas razões para se preocupar. De acordo com autoridades policiais e especialistas em saúde mental, autores de atos violentos contra animais são, muitas vezes, reincidentes, o que representa uma séria ameaça aos animais e seres humanos”, completa.
Fonte: http://colunas.globorural.globo.com/planetabicho/tag/cachorro/page/7/

Cão fica preso do lado de fora do elevador e dono se desespera

Um vídeo surpreendente registrou o momento em que um homem acreditava ter matado seu cãozinho de estimação, depois que o animal ficou preso do lado de fora do elevador.
As imagens, registradas por uma câmera de segurança do prédio, mostram o momento em que eles entram no edifício de apartamentos, em Chicago, nos Estados Unidos, e caminham pelo corredor, em direção ao elevador.

Enquanto o homem entra, seu cachorrinho de 18 meses de idade se distrai com uma mulher que estava passando no corredor e permanece parado, do lado de fora do elevador. Segundos depois de a porta se fechar, é possível ver o bulldog sendo puxado para o teto do térreo.
Uma segunda câmera, localizada dentro do elevador, registra o desespero do dono, que acreditava ter matado seu próprio animal de estimação. “Eu pensei que o [sensor do] elevador sentiria a coleira e reabriria, mas já era tarde demais”.
Ele parte, desesperadamente, para as portas do elevador e as pressiona, freneticamente, com a intenção de abri-las para resgatar seu cãozinho. Com a força da coleira, enrolada em sua mão, o homem é puxado para baixo conforme o elevador sobe e fratura o pulso. “Eu queria ter soltado a coleira, mas tudo aconteceu tão rápido que foi impossível desenroscá-la da minha mão”, conta.

No chão, com a cabeça entre as mãos, o homem aparenta estar desesperado, olhando para o que restou da coleira de seu cachorrinho. Mas as imagens da câmera do térreo mostram que, felizmente, a coleira se rompeu e o animal caiu de volta ao chão, ileso.
dono do cachorro, que não quis ser identificado, conversou com o jornal Daily Mail desta terça-feira (24/1). “Eu estava esperando o pior. Na verdade, por um momento eu não queria abrir a porta para ver o que tinha acontecido do outro lado”, desabafa.
No térreo, seu animal de estimação estava sendo vigiado pela mesma mulher que aparece no começo do vídeo e que presenciou toda a cena.

Fontehttp://colunas.globorural.globo.com/planetabicho/tag/cachorro/page/7/

Cão é encontrado no topo do monte Kilimanjaro


Um montanhista viu um cachorro vivo no topo do Kilimanjaro, a montanha mais alta da África, a mais de 5,7 mil metros de altitude e a vários graus abaixo de zero, publicou nesta quarta-feira (31/8) a Agência EFE.
“Estava urinando quando vi o cachorro deitado a um metro da rocha onde eu estava”, declarou John Messe, um turista que subiu com outros três amigos e fez uma foto do animal com o celular.

O cume, o pico Uhuru (“Liberdade”, em suaíli), tem quase 6 mil metros de altitude e uma temperatura que pode chegar a 15 graus negativos. Pelo intenso frio que faz nessa altitude, vários cientistas se questionaram como o animal conseguiu subir e sobreviver.
Na opinião do veterinário Wilfred Marealle, é normal um cachorro resistir em condições ambientais de frio extremo, mas “é pouco comum que suba ao cume do Kilimanjaro”, no norte da Tanzânia, e avisou futuros montanhistas que encontrarem o cachorro que tenham cuidado, já que o animal pode ter raiva.
O diretor de marketing da empresa que organizou a subida dos montanhistas ao Kilimanjaro garantiu que há dez anos viu outro cachorro em um acampamento a 3.960 metros acima do nível do mar.
O fato lembra o livro As neves do Kilimanjaro, de Ernest Hemingway, em que o autor americano fala da descoberta do esqueleto seco e congelado de um leopardo e afirma que ninguém conseguiu explicar o que o felino procurava naquelas alturas.
Fonte: http://colunas.globorural.globo.com/planetabicho/tag/cachorro/page/8/

Cãozinho engole diamantes no valor de R$ 16 mil 


Quando diamantes avaliados em R$ 16,1 mil desapareceram da joalheria John Ross, no estado da Geórgia, nos Estados Unidos, os funcionários do estabelecimento mal suspeitavam que o responsável pelo sumiço das joias era Honey Bun, o cãozinho dos donos do local.
Segundo informações do jornal Daily Mail desta quarta-feira (24/8), Chuck e Ann Roberts, sócios da loja, rapidamente desconfiaram do cachorro, já conhecido por ter um gosto “caro”. Enquanto Ann atendia um dos clientes, o cachorro subiu em uma cadeira e devorou os brincos de diamantes de um quilate que estavam em cima do balcão.
O animal foi levado ao veterinário que detectou, por meio de raio-x, duas manchas escuras, cuja forma lembrava a dos brincos. Logo no dia seguinte após o “sumiço” das jóias, os objetos puderam ser recuperados.
“Não briguei com ele e nem vou brigar”, afirmou o dono do cãozinho. ”A culpa foi minha de ter deixado a cadeira tão perto do balcão”. Roberts também contou que aprendeu uma grande lição com o episódio: prestar mais atenção à sua volta! Além disso, ele e sua mulher disseram que não vão mais tirar os olhos de Honey Bun, especialmente quando o animalzinho estiver dentro da loja.
Fonte: http://colunas.globorural.globo.com/planetabicho/tag/cachorro/page/10/

Cão e suricato protagonizam amizade inusitada na Inglaterra



Quem poderia imaginar que surgiria uma amizade tão forte entre um cachorro e um suricato? Para a cadelinha PoppyTimon é muito mais do que um mero suricato. A dupla inseparável mora com John Bent e sua mulher Sally no condado de Derbyshire, na Inglaterra.
Segundo os donos, a inusitada amizade entre os dois começou depois que Timon, com quatro anos de idade, foi atacado por outros suricatos que fazem parte do grupo de animais que John e Sallycuidam em casa.
Timon imediatamente juntou-se a Poppy, uma mistura de chihuahua com maltês, de seis anos. Atualmente os dois brincam e passeiam juntos, e não se separam nem na hora do banho.
“Eles são grudados e nunca brigam”, disse John, que também cuida de gatos, gambás e texugos. Sally contou ao jornal Daily Mail que, geralmente, os suricatos só andam com animais de sua espécie, mas que Timon é diferente. “Ele é muito amável, atrevido e adora uma boa companhia. Eles parecem duas crianças e se sentem muito à vontade um com o outro”, disse. O casal afirmou que Poppy tem um lugar especial no sofá, mas sempre o divide com Timon.
John e Sally Bent costumam levar seus animais para escolas, hospitais e casas de repouso para ensinar as pessoas quais os principais cuidados que os bichinhos necessitam receber.

 Ps: para saber mais sobre suricatos, visite a postagem "Conheça os Suricatos: Bichos pequenos e valentes!" neste blog.

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Cão e orangotango lançam livro sobre sua amizade nos EUA

A amizade entre o cachorro Roscoe e o orangotango Suryia já rendeu inúmeras notícias em jornais e programas de televisão. Mas agora, a dupla volta a causar reboliço com o lançamento de um livro com fotos que mostram a camaradagem entre eles, segundo informações do jornal Daily Mail.
Os amigos inseparáveis foram assediados durante a apresentação da publicação em uma livraria em Georgetown, na Carolina do Sul, EUA, e até distribuíram assinaturas para os fãs.
O livro mostra Roscoe e Suryia desfrutando da companhia um do outro, embora o orangotango pareça muito mais entusiasmado com a amizade que o cão. Nas fotos, Roscoe se recusa a aceitar uma banana oferecida pelo amigo e também aproveita os cuidados de Suryia durante um mergulho.
Eles se conheceram há quatro anos em uma reserva de animais e, segundo seus tratadores, Suryia, assim que viu Roscoe, correu para abraçar o cachorro. “Os cães geralmente têm medo de primatas, mas a identificação destes dois foi imediata”, disse Bhagavan Antle, fundadora da reserva.


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Cachorro arrisca vida para ficar ao lado de amigo antes de morrer 

Um cachorro solidário ficou ao lado de seu amigo de quatro patas até a hora de ele partir, após ser atropelado numa movimentada avenida na China, segundo reportagem do jornal Daily Mail.
Apesar do trânsito e das buzinas dos carros, que quase atropelavam os dois, o cachorro teria montado guarda no meio da pista e não saiu de perto do amigo, que estava ferido.
O cachorro atropelado morreu, mas, segundo a reportagem, foi sepultado por um transeunte graças à lealdade de seu colega. Ao observar o homem carregar o corpo do amigo, o cãozinho saiu em segurança, com ar de missão cumprida.

Fonte:  http://colunas.globorural.globo.com/planetabicho/tag/cachorro/page/10/