domingo, 14 de julho de 2013

Mike, o frango sem cabeça



É difícil de acreditar, mas um frango chamado Mike conseguiu permanecer vivo durante 18 meses, sem cabeça! Essa proeza aconteceu na década de 1940, nos Estados Unidos, numa pequena cidade do Colorado, Fruita. No dia 10 de setembro de 1945, Lloyd Olsen decidiu fazer um ensopado para a sogra. Como ela adorava pescoço de frango, Olsen mirou a faca na base da cabeça de Mike, para sobrar bastante pescoço. Acontece que, após ser decapitado, Mike não caiu duro! Ele simplesmente saiu correndo, completamente desorientado... É que uma parte importante do seu sistema nervoso não fora afetado pelo corte.

Embora não enxergasse mais nada, ele ainda escutava, pois um ouvido tinha sido preservado. Quando Olsen percebeu o "milagre", decidiu cuidar de Mike. Examinado por uma equipe de cientistas da universidade de Utah, em Salt Lake City, o frango duro de matar virou atração nacional e saiu até nas páginas das revistas Time e Life. A pessoas formavam filas para ver a bizarra atração. A vida de estrela, porém, durou "apenas" 18 meses: ele engasgou e morreu sufocado durante uma de várias viagens como pop star.

Para ficar vivo, Mike precisava comer e beber água. O dono resolveu o problema usando um conta-gotas para despejar alimento e líquidos diretamente no esôfago do frango sem cabeça.

 
O ângulo do corte fez com que a maior parte do tronco encefálico de Mike permanecesse à espinha e garantiu a sobrevida.

Fonte:

OU

Revista Almanaque Animal, da Coleção Mundo Estranho. Categoria "Os bizarros", pág. 20.

sábado, 6 de julho de 2013

Os sete maiores mitos sobre gatos

Desde crenças populares até mitos relacionados com bruxas, confira os sete mitos mais populares sobre os bichanos.

1. Gatos odeiam água

Nem todos. Algumas raças, como o maine coon e o turkish van (acima), adoram. Tanto que na falta de um rio ou lago, se enfiam debaixo de torneiras, dentro de banheiras e até em vasos sanitários. Para outras raças, é tudo questão de costume. "É bom lembrar que são animais muito higiênicos e mesmo os que não gostam de água estão sempre se lambendo para ficar limpos", afirma a veterinária Tânia Fernandes, professora da Universidade Metodista de São Paulo.

2. Eles enxergam no escuro

 Quase. Eles têm uma visão noturna 10 vezes melhor do que a dos humanos. Mas ainda é preciso haver alguma luz para que uma camada extra de células que existe nos olhos dos gatos possa refleti-la de volta à retina, aumentando a visão.  Isso também vale para todos os felinos.

3. Gato preto dá azar

 Essa é uma lenda contraditória. Em boa parte do Ocidente, a partir da Idade Média, surgiu a crença de que cruzar com um na rua era azar na certa. No Japão e no Reino Unido, é considerado um bom sinal. Pelo menos para os gatos, pode ser mesmo muita sorte: uma pesquisa do Instituto Nacional de Saúde dos EUA sugere que o gene que dá a coloração preta ao animal também seria responsável por torná-lo imune ao vírus do HIV felino.

4. Eles não podem ser adestrados

 Apesar da fama de insubordinados, podem sim. "Com um pouco de paciência e as técnicas certas, gatos podem aprender os mesmos truques que os cachorros", afirma o adestrador Gustavo Campelo, de São Paulo. Na Rússia, há 30 anos, o Teatro dos Gatos de Moscou conta com mais de 120 gatos que fazem acrobacias, andam em corda bamba e equilibram bolas no nariz.



5. Apegam-se à casa e não aos donos
Gatos têm um forte senso territorial, mas também sabem muito bem quem cuida deles. Em 1952, uma gata persa andou mais de 2.400 quilômetros pelos Estados Unidos até encontrar seus donos, que se mudaram da Califórnia para Oklahoma. 
6. Gatos tem 7 vidas
Bem que eles gostariam. Em alguns países no Hemisfério Norte, a lenda diz que eles tem até 9. Mas a verdade é que tem uma só, que dura em média 15 anos para gatos domésticos e apenas 2 para os de rua. 
7. Sempre caem em pé
Esse é um dos mitos que deram origem à história acima. Mas a queda precisa ser de uma distância mínima de 60 centímetros do chão para que eles consigam se virar a tempo. Para gatos velhos, doentes ou filhotes, o risco da acrobacia não dar certo é maior. E se for de uma altura muito grande, mesmo caindo sobre as 4 patas, podem se machucar.



sexta-feira, 5 de julho de 2013

Como sobreviver ao ataque de um cão

Bom, você deve estar pensando: "Como assim, 'sobreviver'?". Pois bem, fique sabendo que cachorros matam 30 pessoas por ano só nos Estados Unidos. Há vários outros ataques pelo mundo, que resultam em ferimentos sérios. E eu acho que ninguém aqui quer levar uma mordida de um cão. Então, é melhor se prevenir e seguir essas dicas:

Se você vê um cachorro na rua sem focinheira: 

1. Fique numa boa, e tente não se aproximar dele. Se tiver que passar por ele, procure um lugar mais distante, como outra calçada, por exemplo.

2. Não olhe nos seus olhos. O animal encara isso como um confronto, e pode atacar. E tente não chamar a atenção dele: não fale alto, nem faça movimentos bruscos.


Se você percebe que ele vai atacar:

3. Não fuja. Mesmo que este seja o seu primeiro reflexo, não funciona. O cão é mais rápido e ágil que você, e pula alto. Então, nada de tentar subir na árvore mais próxima.

4. Cruze os braços na frente do pescoço, parte mais visada nos ataques, e o tronco, onde estão os órgãos vitais. Se ele morder só sua mão, considere-se de sorte.


Já era, o ataque começou

5. Não tente bater no animal. Pit bulls, por exemplo, foram criados para lutar, e têm alta resistência à dor. Bater nele não vai machucá-lo ou afastá-lo, mas talvez o deixe mais irritado.

6. Mantenha-se em pé e grite por ajuda. Se você cair no chão, sua cabeça ficará mais vulnerável. E você precisará de ajuda para e livrar da mordida.
7. Não deixe a pessoa que for ajudar-lo puxe o rabo do animal ou qualquer outra parte de seu corpo. O máximo que ela poderia fazer é ser atacada também. O que não ajuda em nada.



8. Se alguém chegar para ajudá-lo, peça para que procure uma substância irritante para jogar na cara do animal, para assustá-lo. Um extintor de incêndio, álcool, gasolina ou até mesmo água fria.
9. Se você tiver pouco a perder, pode tentar enfiar os dedos nos olhos do cão. A área é sensível, e o susto será suficiente para afastá-lo. Mas cuidado: se errar, ele só irá te morder mais.



Fonte: http://super.abril.com.br/mundo-animal/como-sobreviver-ataque-pit-bull-447275.shtml

Dados sobre os ataques de cachorros nos Estados Unidos:

http://hypescience.com/20-causas-de-morte-mais-provaveis-do-que-um-ataque-de-tubarao/

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Elefante tenta reanimar a mãe morta na Malásia



Ao longo de três semanas, dez elefantes foram misteriosamente encontrados mortos na região da ilha de Bornéu que pertence à Malásia. Mas, entre as vítimas, um caso chamou a atenção dos envolvidos.

Ao lado de um dos corpos, foi encontrado um elefantinho de apenas três meses de vida. Com sua tromba, o pequeno cutucava a mãe morta, na tentativa de reanimá-la.

Uma pesquisa realizada por estudantes da Universidade de Oxford descobriu que elefantes choram por seus mortos, assim como os humanos, e que cutucar com a tromba o corpo do animal que partiu é sinal de profunda tristeza.

O filhotinho deverá receber total atenção dos responsáveis pelos animais da ilha de Bornéu, já que ainda dependia da mãe para mamar.